• 19 fevereiro
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    espiritualidade

    O físico e astrônomo brasileiro que ganhou o ‘’Nobel da espiritualidade’’

    Marcelo Gleizer, foi premiado com o Templeton Prize no Museu Metropolitano de Nova York devido ao seu excelente trabalho.
    Gleizer é considerado um dos cientistas mais conhecidos e prestigiado na área de ciências, humanidades e estudos sobre religiões. Em relação a espiritualidade, seu trabalho é mostrar como a ciência, a filosofia e o mundo espiritual fazem parte da busca humana pelo desconhecido.
    O cientista que é motivo de orgulho para brasileiros, atua como pesquisador na Faculdade de Dartmouth, no estado americano de New Hampshire. Ele também é um escritor que tenta descrever as similaridades entre ciência e religião: ambas estão o tempo todo pensando sobre a origem da vida, em como esse mundo começou e em como ele pode terminar.
    O prêmio Templeton é considerado o nobel da espiritualidade, sendo um título muito importante para trabalhadores e pesquisadores da área. Foi por esse motivo que Gleizer recebeu essa tão sonhada homenagem: seus estudos contribuíram para a afirmação da dimensão espiritual.
    A forma como Marcelo Gleizer enxerga a ciência
    Ele relaciona o tempo todo a ciência com o mistério e como essa conexão é importante para entender não apenas a origem da humanidade, mas em como a sociedade atual se organiza.
    Seus trabalhos defendem o humanocentrismo: o homem de volta ao centro do universo. Segundo o estudioso, quanto mais uma pessoa se dedica a conhecer o universo, mais ela consegue entender sobre o ser humano.
    Principais obras de Marcelo Gleizer
    – O Fim da Terra e do Céu (O apocalipse na ciência e na religião)
    – Criação Imperfeita: Cosmo, Vida e Código Oculto da Natureza
    – Retalhos Cósmicos

    Fonte:
    Veja Abril
    30 de Maio de 2019

    14 fevereiro
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    relacionamentos amorosos

    Relacionamentos superficiais na atualidade

    Se você olhar a sua volta ou perguntar para seus conhecidos o que eles acham das relações na vida moderna, é bem provável que escute várias vezes a palavra ‘’superficialidade’’.
    Em geral, tudo tem se tornado muito raso: os relacionamentos, as conversas e até mesmo jeito de ser. Parece que tudo tem que ser feito para impressionar. O problema é que muitas pessoas não conseguem lidar com isso: a sensação de solidão é cada vez mais comum.
    Por mais que você sinta necessidade de criar barreiras entre você mesmo e o outro, é importante entender que os sentimentos e as emoções fazem parte da essência humana. Os laços profundos nos fazem viver experiências incríveis. Não há como fugir do que sentimos.
    A superficialidade rouba a chance de você conhecer e se entregar para alguém. De fato, muitas vezes o amor pode machucar. Mas qual a outra forma de viver intensamente, sem se entregar para novas experiências?
    Muitas vezes, o outro é visto como alguém que existe para trazer sofrimento. É importante lembrar que nenhum relacionamento é perfeito e as diferenças podem falar muito alto. Não há problema quanto a isso, mas viver as suas relações de maneira rasa pode trazer ainda mais insegurança.
    Momentos nos quais você possa ficar só são fundamentais para o autoconhecimento e o surgimento de novas ideias. Mas viver sozinho(a) ou em relacionamentos de pouca intensidade pode afetar sua saúde emocional.
    Uma simples conversa pode aumentar a intimidade, o entendimento e principalmente a confiança, e é exatamente isso que falta nas relações atuais. Os relacionamentos harmônicos conduzem a autorrealização. Por isso, é importante em primeiro lugar, estar aberto a viver novas experiências.

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