O que é o Tarô ?
O Tarô é um dos espelhos do pensamento inconsciente e cada lâmina é uma mensagem da mente universal, que retratam verdadeiras histórias do ser humano com experiencias e desafios que nos conduzem ao autoconhecimento.
Possui 78 cartas, 22 arcanos maiores e 56 arcanos menores. Permanece como uma fonte de sabedoria. Ele contém todos arquétipos da vida humana registrado no inconsciente coletivo.
Quando trabalhado como ferramenta para o autoconhecimento não tenta prever o futuro, mas permite que o indivíduo tenha um papel ativo na criação de um futuro novo e transformado. Promove ainda o contato com sua psique.
No processo de autoconhecimento somos responsáveis por nossas escolhas, e somos o louco que inicia a jornada dos 22 arcanos maiores.
Cada deusa grega um arquétipo a ser trabalhado
As Deusas gregas possuem características individuais, e estão dentro de cada mulher.
São figuras arquetípicas que auxiliam mulheres a trazerem a consciência, sua forma de se relacionar socialmente.
As Deusas regem fases distintas da vida da mulher.
Quais são as Deusas que estão regendo a sua?
Conheça cada deusa grega:
Ártemis, Deusa da caça e da Floresta, preza pela liberdade, vitalidade e disposição são o seu forte. Ama a natureza. A mais pura das Deusas.
Atena, esta Deusa é inteligente, racional, e dedica boa parte de sua vida ao trabalho e ao desenvolvimento intelectual.
Hera é a deusa dos deuses, regente do casamento. Possui uma personalidade forte. Orgulhosa, vaidosa, obstinada, ciumenta e a mais autoritária.
Perséfone é a Deusa da sabedoria interior. Expressa uma máscara inocente e bem adaptada.
É capaz de regredir ao mundo interior quando necessário e de saber quando voltar para as exigências do mundo externo renovada.
Deméter o arquétipo materno, o instinto maternal, é quem nutri o físico, o psicológico, o espiritual.
Afrodite é a deusa grega do amor, da beleza, da sensualidade e da sexualidade. A mais bela e a mais irresistível de todas as deusas gregas.
Inscreva-se e saiba mais…
Héstia, é a deusa do fogo sagrado. A que se retraiu e ficou sozinha. É a mulher que abandona a sua feminilidade assim evitando atrair o interesse masculino e se recolhe em tarefas diárias.
Quer saber mais?
Inscreva-se no curso Despertando suas Deusas interiores
Luz e sombra: aceite a dualidade que existe em seu interior
A sombra pode ser curada, quando você a olha de frente e a integra para ajudá-la a ser alguém melhor.
A luz e a sombra, vivem no nosso interior. Fazem parte de nós, do que não queremos ser e de quem podemos ser.
Representam a luta, entre o que reconhecemos e o que evitamos e ignoramos em nós, pois não queremos ver.
Olhar para dentro, é olhar para tudo que está dentro de nós, é focar em seu autoconhecimento.
A nossa sombra quando consciente nos provoca dor, mas também nos possibilita evoluir. Como relata Carl Jung neste pensamento.
“Não é possível despertar a consciência sem dor. As pessoas são capazes de fazer qualquer coisa, por mais absurda que possa parecer, para evitar enfrentar a sua própria alma. Ninguém se ilumina fantasiando figuras de luz, mas se tornando consciente da sua escuridão”.
Para Deepak Chopra afirma que “… nomear a sombra não foi o maior feito
de Jung; nem a teoria dos arquétipos. Sua maior realização foi mostrar que os seres humanos compartilham um self. ‘Quem sou eu?’ depende de ‘Quem somos nós?’” (Chopra; Ford; Wiliamson, 2010, p. 26).
Ela é naturalmente, perigosa, oculta, e quando a luz da consciência sobre ela, perde sua vida.
Aquilo que não agrada ao outro, vamos guardando e aparece modificado na nossa personalidade.
Quanto mais reprimimos a sombra, ela sairá cada vez da pior forma possível.
Cada ser quando nasce, automaticamente entra no processo histórico gerado pela
humanidade.
Cada vez que negamos uma qualidade, uma emoção, nós deixamos fermentar uma quantidade imensa de energia psíquica, gerando uma tensão interna.
Para aliviar essa pressão, a sombra se manifesta em forma de projeções, somatizações, doenças psíquicas.
Somos nosso maior sabotador, quando aliados a sombra, mas não podemos esquecer que podemos ser nosso principal aliado quando a integramos como parte de nós.
Há também a sombra branca, que é quando negamos nossa própria essência, pois ela não foi reconhecida pelo meio familiar e se tornou fonte de inadaptação. O indivíduo deixa de mostrar seu potencial para adaptar-se no meio em que vive.
Deepak Chopra em seu livro “O efeito sombra”, propõe quatro passos para iluminar as nossas sobras.
1. Tome consciência de suas projeções
2. Desapegue-se dos sentimentos negativos
3. Nunca julgue o outro, apenas aceite-o
4. Aprenda a reconstruir-se emocionalmente
A sombra que não é reconhecida por nós, e que projetamos no outro, é alimentada por nosso ego.
Nossa busca deve ser em praticarmos a honestidade para conosco mesmos, e conhecermos nossas imperfeições, aceita-las primeiro, para que possamos trabalha-las.
Aceitar a dualidade, é aceitar que você é luz e sombra, pois elas fazem parte do seu interior. E a partir disso tomar as rédeas de sua vida, fazendo suas escolhas com consciência.